- 1. Foi o pioneiro e já conquistou espaço no mercado nacional;
- 2. Por ser usado em vários países, é o preferido das multinacionais, que optam por ele para manter o mesmo sistema de certificação em todas as suas filiais;
- 3. Possibilita a conversão de um empreendimento que não tenha sido concebido para ser sustentável.
- 1. Ainda pouco adaptado ao Brasil: isso faz, por exemplo, com que se dê um peso alto às fontes de energia (que aqui vem de matriz limpa) e pouco valor a questões trabalhistas e à gestão de resíduos, itens já resolvidos nos EUA;
- 2. Como o sistema de pontuação dá o mesmo peso a todos os créditos, é possível optar pelos pontos considerados mais baratos e fáceis de serem alcançados, e que nem sempre são os mais relevantes do ponto de vista da sustentabilidade. Ter um bicicletário em vez de ter 10% de materiais locais, por exemplo, rende o mesmo ponto na contagem;
- 3. Não conta com uma versão para edifícios residenciais.
- 1. É 100% adaptado ao Brasil;
- 2. Auditorias presenciais;
- 3. Oferece referencial técnico para empreendimentos residenciais;
- 4. Soluções abertas: como o que vale são os perfis de desempenho, o empreendedor tem mais liberdade para eleger as soluções que considerar adequadas;
- 5. Exige um sistema de gestão do empreendimento com monitoramento contínuo e uma autoavaliação do empreendedor antes da certificação.
- 1. Ainda é relativamente novo no mercado.
- 1. É o sistema de certificação mais antigo e mais usado em todo o mundo;
- 2. Qualquer tipo de empreendimento pode se candidatar;
- 1. Só tem um candidato brasileiro;
- 2. Ainda não está adaptado ao Brasil;
- 3. Pouco conhecido dos arquitetos, engenheiros e consultores de sustentabilidade.
- 1. Carrega a experiência do selo em eletrodomésticos;
- 2. Avalia as soluções de projeto de acordo com a região bioclimática em que se encontra;
- 3. Tem a credibilidade do Inmetro;
- 4. Transparência: a etiqueta fica exposta aos usuários do prédio, que têm condições de saber a performance do edifício em cada um dos critérios avaliados.
- 1. Avalia apenas o aspecto da eficiência energética de um edifício.
- 1. Estimula a adoção de diferenciais sustentáveis em empreendimentos habitacionais de interesse social;
- 2. Oferece um conjunto de critérios para serem escolhidos de acordo com a região do empreendimento.
- 1. É restrito para empreendimentos habitacionais;
- 2. Ainda é muito novo e tem poucos candidatos à certificação.